quarta-feira, 14 de maio de 2008

Escultura²

a massa na mão.
linhas e contornos teórica e leonardamente perfeitos entregues à subversão do que é real e táctil. o peso, a textura, o espaço, todos em suas plenas versões. aqui não há fim ou início por mais que resultado esteja em cacos. são infinitas as perspectivas que compõem o intento artístico por traz da forma. por isso o que me brota como superfície é atemporal como as voltas possíveis de se dar no ato de colecionar visões da mesma coisa, infinitas são nossas possibilidades como o único lado da fita de moebius.

Um comentário:

Louis Alien disse...

finalmente o artista abre a porta do feedback!