(A#* A* F* F***)
Donde descem os olhos,
Desde topo ao botão,
Desde a pompa à humildade
Donde o této é o chão.
(C7+ G/B C7+ G/B C7+ G/B G Em****)
Percebo-te aprumar
Sem complementação.
Alio teu julgar
À minha percepção.
*Corda Sol
** Cordas Sol e Ré
*** Corda Ré
**** Só o bordão
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Homem Bomba
(E) Fm
repeti
o erro de milhares
(A) Bbm
de mil
(E) Fm
meu eu no epicentro
quis
o melhor dos melhores
para ser
meu eu sem lamentos
Bbm Fm
limpo os cacos do povo que foi
Bbm Fm
conto quantos, conto quantos. quantos!
Bbm Fm
pelos cantos, sob e sobre coisas ao redor
Bbm Bm
pelos cantos, pelos cantos.
refiz
desatento, a trama
que então
me enlouquece e me zomba.
(E) Fm
sobrevivi
(E) Fm
ao maior dos desastres,
(A) Bbm
logo eu,
(E) Fm
homem bomba.
cabum!
cabum!
cabum!
acabou.
repeti
o erro de milhares
(A) Bbm
de mil
(E) Fm
meu eu no epicentro
quis
o melhor dos melhores
para ser
meu eu sem lamentos
Bbm Fm
limpo os cacos do povo que foi
Bbm Fm
conto quantos, conto quantos. quantos!
Bbm Fm
pelos cantos, sob e sobre coisas ao redor
Bbm Bm
pelos cantos, pelos cantos.
refiz
desatento, a trama
que então
me enlouquece e me zomba.
(E) Fm
sobrevivi
(E) Fm
ao maior dos desastres,
(A) Bbm
logo eu,
(E) Fm
homem bomba.
cabum!
cabum!
cabum!
acabou.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Nau
(Em)
longeva é a brisa navegável
de um náufrago incansável
Am B7
nunca o vento mas
Em
sua verve que independe de ondas
Am
apreciava aquela brisa de morte
B7
pelos pelos
C Em
sob os quais o tempo reclamara-o justiça e
Am A° Bb7°D7° (Em)
onde jaz o seu pecar.
o ponto forte era a lembrança
de um tempo de bonança
além de um parco sonhar
as águas não passavam medo
o equilíbrio era do apêgo
de mero amor ao mar
C Em
os sais arrebentavam seus lábios calando o cantar
Am A° B7 D7°
que aliás soprava a vida cantante em vias de se calar.
Em
cesse o afundar
Am
e respire a culpa.
Bb7°
cesse a culpa
B7
e afunde no mar.
Em
cesse o afundar
Am Bb7°
e respire a culpa.
B7 (B7 B#7 A7 C7)
cesse a culpa
Em
e afunde o mar.
longeva é a brisa navegável
de um náufrago incansável
Am B7
nunca o vento mas
Em
sua verve que independe de ondas
Am
apreciava aquela brisa de morte
B7
pelos pelos
C Em
sob os quais o tempo reclamara-o justiça e
Am A° Bb7°D7° (Em)
onde jaz o seu pecar.
o ponto forte era a lembrança
de um tempo de bonança
além de um parco sonhar
as águas não passavam medo
o equilíbrio era do apêgo
de mero amor ao mar
C Em
os sais arrebentavam seus lábios calando o cantar
Am A° B7 D7°
que aliás soprava a vida cantante em vias de se calar.
Em
cesse o afundar
Am
e respire a culpa.
Bb7°
cesse a culpa
B7
e afunde no mar.
Em
cesse o afundar
Am Bb7°
e respire a culpa.
B7 (B7 B#7 A7 C7)
cesse a culpa
Em
e afunde o mar.
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