(Em)
longeva é a brisa navegável
de um náufrago incansável
Am B7
nunca o vento mas
Em
sua verve que independe de ondas
Am
apreciava aquela brisa de morte
B7
pelos pelos
C Em
sob os quais o tempo reclamara-o justiça e
Am A° Bb7°D7° (Em)
onde jaz o seu pecar.
o ponto forte era a lembrança
de um tempo de bonança
além de um parco sonhar
as águas não passavam medo
o equilíbrio era do apêgo
de mero amor ao mar
C Em
os sais arrebentavam seus lábios calando o cantar
Am A° B7 D7°
que aliás soprava a vida cantante em vias de se calar.
Em
cesse o afundar
Am
e respire a culpa.
Bb7°
cesse a culpa
B7
e afunde no mar.
Em
cesse o afundar
Am Bb7°
e respire a culpa.
B7 (B7 B#7 A7 C7)
cesse a culpa
Em
e afunde o mar.
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