quinta-feira, 1 de maio de 2008

Anti-karma

O desnecessário contrato do querer,
Enciumado da fraca vírgula antes do seu próprio nome
Após o clichê dos clichês,
É causador da pior das fomes.

Sempre o medo da descoberta,
Da punição sobre a curiosidade inerente aos teus cânones
Criados de maneira incerta,
Como que forjando um clone.

Desça a armadura e jogue as armas
Em prol dos delírios anti-karma!
Que mal há no prazer e na calma
Que não te inflama a alma?

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